Livro CONVERSANDO COM O SILENCIO
Autora: Maria Lucia Silva Carmo da Fonseca
(POEMAS INTIMISTAS BASEADOS NA VIDA DA AUTORA)
AFETO AMOR E PAZ
Sinto que a humanidade necessita de amor, de afeto e consequentemente da paz. Meu livro “Conversando com o Silêncio” foi um termômetro para que eu pudesse constatar nitidamente o que para mim já estava claro. Nunca esperei que depois de ter lançado este livro de poesias fosse receber telefonemas emocionados. Precisamos de mais poemas para que as pessoas possam deixar florescer os lindos sentimentos que se escondem dentro de sua alma.
Durante minha vida tive muitas perdas e ganhos. Aprendi no caminho a deixar meus sofrimentos na areia para que o mar pudesse levá-los e a deixar infinitos sorrisos na terra para que a chuva pudesse multiplicá-los.
Acredito fielmente em Deus e é Ele quem me dá generosamente todas as forças para que eu consiga ultrapassar todos os obstáculos que encontro no caminho. Através dele aprendi a gostar do silêncio e hoje necessito de sua presença. Quando estou silenciosamente comigo, reflito, sorrio e até acho graça de mim ao lembrar de muitas coisas que fiz. Assim, cultivo minha espontaneidade, sensibilidade e o meu senso de humor. Para mim são ingredientes básicos para alcançar a paz. Sinto que a paz é o único caminho para a verdadeira felicidade. Sem ela nada podemos ter. Quem conseguiu a paz já tem um coração repleto de amor, não se revolta, desconhece a raiva e aceita mais docemente as perdas da vida. Por que a madre Tereza de Calcutá podia ser tão feliz vivendo entre os mais pobres e os mais necessitados?? Por que a princesa Diane vivendo no palácio acabou em tristeza profunda??
MEUS ENDEREÇOS ELETRÔNICOS SÃO:
ludafonseca@uol.com.br
marialucia43@hotmail.com
Deixo aqui um poema sobre o meu fiel amigo silêncio:
“SILÊNCIO RADIANTE”
Sozinha me encontro…
E peço que nada atrapalhe
O prazer de me ver assim
Tão radiante!
O silêncio me agrada,
Pois converso comigo calada.
Nenhuma presença seria completa
Quanto estar comigo ao lado!!
Sozinha me encontro...
E rogo, neste exato momento,
Que ninguém me proc